Esta é uma das minhas músicas preferidas:
  
 Pelos prados e campinas
 Verdejantes eu vou
 É o Senhor que me leva 
 A descansar
 Junto às fontes de águas puras
 E repousantes eu vou
 Minhas forças
 O Senhor vai animar
  
 Tu és, Senhor,
 O meu pastor
 Por isso nada
 Em minha vida faltará
 Tu és, Senhor,
 O meu pastor
 Por isso nada
 Em minha vida faltará! Nada Faltará.
  
 Nos caminhos mais seguros
 Junto d'Ele eu vou
 E p'ra sempre
 O Seu nome eu honrarei
 Se eu encontro mil abismos
 Nos caminhos eu vou
 Segurança sempre tenho
 Em Suas mãos
  
 Ao banquente em Sua casa
 Muito alegre eu vou
 Um lugar em Sua mesa
 Me preparou
 Ele unge minha fronte
 E me faz ser feliz
 E transborda a minha taça
 Em Seu amor
  
 Com alegria e esperança
 Caminhando eu vou
 Minha vida está sempre
 Em Suas mãos
 E na casa do Senhor
 Eu irei habitar
 E este canto para sempre
 Irei cantar
 		 	   		  
"Respondeu-lhe, pois, Simão Pedro: Senhor, para quem iremos nós? Tu tens as palavras da vida eterna" - João 6,68. Este blog destina-se à divulgação da palavra de Deus através de mensagens, reflexões, histórias e textos que procurem animar a fé e levar à todos os povos e nações a mensagem de Jesus Cristo, através das suas "Palavras de vida eterna".
sábado, 24 de abril de 2010
quarta-feira, 7 de abril de 2010
O desprezo aos simbolos cristãos.
Há tempos venho acompanhando o movimento e a pendenga que trava-se em todos os meios contra a ostentação de simbolos cristãos - notadamente o crucifixo -em órgãos e espaços públicos, principalmente em repartições do poder legislativo e do judiciário.
  
No início fiquei chateado, com raiva mesmo, por quererem tirar os crucifixos das paredes de assembléias, câmaras, tribunais. Depois, das escolas, hospitais, enfim, de todo lugar. Indignava-me que, em um mundo totalmente tomado por simbolos de coisas ruins e nocivas como caveiras, demônios, armas, palavrões, nudez, alguém pudesse ser incomodado pela imagem daquele que, pendendo de uma cruz, deu ao mundo a chance de ser melhor, e a esperança de uma vida eterna.
  
Mas hoje penso diferente. Vendo tudo o que praticam, seguem e ensinam nestes espaços, é melhor mesmo que não tenham em suas paredes a imagem do Cristo Crucificado. Por dois motivos bem simples: 1 - Não pode haver mesmo a presença de Deus nesses locais, que tornaram-se verdadeiros altares do mal, onde pratica-se todo tipo de maldade, humilha-se a virtude e exacerba-se o vício. 2 - Para que manter o Cristo ali crucificado, se com os atos praticados no dia-a-dia, com as intenções e com as palavras, continua-se crucificando-o na pessoa do próximo, do irmão, à cada segundo? É desnecessária a sua imagem diante da representação real de sua condenação e sofrimento constante.
  
Não pensem que com isso mudei de idéia e estou conformado. Não. Estou muito inconformado. O mundo distancia-se cada dia mais daquele que, somente ele, pode salvá-lo. E nossa missão de Cristão é denunciar isto, alertar, protestar e usar das palavras de Cristo para reconduzir ao caminho todos aqueles que deles desviaram-se, inclusive nós mesmos.
  
Sofro muito com a idéia de um mundo sem Cristo, primeiramente, e contra Cristo, logo depois. Mas alegro-me com a esperança de que, como na história dos primeiros cristãos, seja justamente nos momento de perseguição que a Igreja de Cristo cresça e mostre toda sua grandeza, incorporando às suas multidões de santos todos aqueles que demonstrarem a firmeza de sua fé e aqueles que forem convertidos.
  
Venha a nós o vosso reino!
No início fiquei chateado, com raiva mesmo, por quererem tirar os crucifixos das paredes de assembléias, câmaras, tribunais. Depois, das escolas, hospitais, enfim, de todo lugar. Indignava-me que, em um mundo totalmente tomado por simbolos de coisas ruins e nocivas como caveiras, demônios, armas, palavrões, nudez, alguém pudesse ser incomodado pela imagem daquele que, pendendo de uma cruz, deu ao mundo a chance de ser melhor, e a esperança de uma vida eterna.
Mas hoje penso diferente. Vendo tudo o que praticam, seguem e ensinam nestes espaços, é melhor mesmo que não tenham em suas paredes a imagem do Cristo Crucificado. Por dois motivos bem simples: 1 - Não pode haver mesmo a presença de Deus nesses locais, que tornaram-se verdadeiros altares do mal, onde pratica-se todo tipo de maldade, humilha-se a virtude e exacerba-se o vício. 2 - Para que manter o Cristo ali crucificado, se com os atos praticados no dia-a-dia, com as intenções e com as palavras, continua-se crucificando-o na pessoa do próximo, do irmão, à cada segundo? É desnecessária a sua imagem diante da representação real de sua condenação e sofrimento constante.
Não pensem que com isso mudei de idéia e estou conformado. Não. Estou muito inconformado. O mundo distancia-se cada dia mais daquele que, somente ele, pode salvá-lo. E nossa missão de Cristão é denunciar isto, alertar, protestar e usar das palavras de Cristo para reconduzir ao caminho todos aqueles que deles desviaram-se, inclusive nós mesmos.
Sofro muito com a idéia de um mundo sem Cristo, primeiramente, e contra Cristo, logo depois. Mas alegro-me com a esperança de que, como na história dos primeiros cristãos, seja justamente nos momento de perseguição que a Igreja de Cristo cresça e mostre toda sua grandeza, incorporando às suas multidões de santos todos aqueles que demonstrarem a firmeza de sua fé e aqueles que forem convertidos.
Venha a nós o vosso reino!
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