Como é bom ouvir do próprio Jesus estas palavras!
Deus é o Deus dos vivos. E a vida que nos espera, se recebermos a Sua graça, não se parece em nada com a que agora temos. Aqui somos regidos pelas vontades da carne, sujeitos à constante tentação e apertados dentro da pequenez de nosso corpo terrestre. "Serão como anjos...", nos diz Jesus, ao responder à uma "pegadinha" dos saduceus.
Mas e nossa família? E os amigos? E os amores de nossas vidas?
Meus caros: imaginemos que todas as nossas sensações de satisfação, todas as nossas alegrias, toda a nossa felicidade... O carinho e amor que sentimos, tudo isso é apenas uma ínfima, mas muito pequena mesmo, parte do amor de Deus. Talvez seja difícil para nós, tanto quanto imaginar a proporção do Seu poder, de Sua glória. Mas não é impossível. Se, como seres humanos frágeis e passíveis de tantos males já podemos usufruir dessas migalhas - saciedade, alegrias, paixões e amores - o quanto não nos será dado dessas mesmas coisas quando estivermos na presença do Deus Altíssimo, o Deus de Abraão, de Isaac e de Jacó, Deus dos vivos?
Ressuscitados, na glória de Deus, vivendo na plenitude da vida. Nada mais nos será necessário. Por toda a eternidade. E, para isto, nos é exigido em troca apenas a fidelidade a Deus nesta vida terrena. Tão pouco, e ao mesmo tempo tão difícil... Por isso necessitamos Dele, das palavras de vida eterna de seu Filho unigênito.
É Jesus que tem a capacidade de nos fazer enxergar isto. É como ver o sol por sobre as nuvens: sabemos que ele está lá, mesmo em um dia chuvoso. Mas teimamos em desconfiar... Tal qual acontece com a crença na ressureição e na vida eterna. Para não deixar dúvidas, Jesus é direto: E Deus é o Deus dos vivos!
Amém.
Deus é o Deus dos vivos. E a vida que nos espera, se recebermos a Sua graça, não se parece em nada com a que agora temos. Aqui somos regidos pelas vontades da carne, sujeitos à constante tentação e apertados dentro da pequenez de nosso corpo terrestre. "Serão como anjos...", nos diz Jesus, ao responder à uma "pegadinha" dos saduceus.
Mas e nossa família? E os amigos? E os amores de nossas vidas?
Meus caros: imaginemos que todas as nossas sensações de satisfação, todas as nossas alegrias, toda a nossa felicidade... O carinho e amor que sentimos, tudo isso é apenas uma ínfima, mas muito pequena mesmo, parte do amor de Deus. Talvez seja difícil para nós, tanto quanto imaginar a proporção do Seu poder, de Sua glória. Mas não é impossível. Se, como seres humanos frágeis e passíveis de tantos males já podemos usufruir dessas migalhas - saciedade, alegrias, paixões e amores - o quanto não nos será dado dessas mesmas coisas quando estivermos na presença do Deus Altíssimo, o Deus de Abraão, de Isaac e de Jacó, Deus dos vivos?
Ressuscitados, na glória de Deus, vivendo na plenitude da vida. Nada mais nos será necessário. Por toda a eternidade. E, para isto, nos é exigido em troca apenas a fidelidade a Deus nesta vida terrena. Tão pouco, e ao mesmo tempo tão difícil... Por isso necessitamos Dele, das palavras de vida eterna de seu Filho unigênito.
É Jesus que tem a capacidade de nos fazer enxergar isto. É como ver o sol por sobre as nuvens: sabemos que ele está lá, mesmo em um dia chuvoso. Mas teimamos em desconfiar... Tal qual acontece com a crença na ressureição e na vida eterna. Para não deixar dúvidas, Jesus é direto: E Deus é o Deus dos vivos!
Amém.